Classifico-te medonha não
porque tuas primaveras já se vão às sêxtuplas décadas, mas por teu humor estar
em constante desgosto com a vida. Quem te olha ao primeiro enxergar, se engana
com tua aparência mística, de vestes brancas às sextas-feiras, as quais
transmitem uma pseudopaz. Basta que verbalizes um pouco de teus pensamentos e
logo se percebe o quanto a tua áurea é pesada e incita a antipatia. Esse cabelo avermelhado, noutra pessoa, seria
uma vaidade banal, só que em ti me faz pensar no diabo. Sim, neste que se
eterniza no maniqueísmo das culturas e ao qual eu associo a tua rabugenta
existência. És um ser neurótico, de olhares nefastos, língua ferina e presunção
hipócrita. Resumir-te a isto é o máximo que consegues de minha pessoa ao fazer-me
conhecer tua estranha personalidade. Medonha e horrenda. Levarei tua lembrança
aos meus melhores futuros, como aquela que nunca se aposentava. A velha medonha
da academia.
Será que eu conheço essa velha rabugentamente medonha? Pelo menos me passou uma pela cabeça...
ResponderExcluirGostei do desabafo!
Júnior
Talvez conheça sim! rsrrs
ResponderExcluirSem palavras...
ResponderExcluirHuahuahuahuahuahua
Sem palavras...huahuahuahuahuahua
ResponderExcluirTati.
Te amo!!!!!!!!!!!!!
Eita que adoro essas velhinhas!
ResponderExcluirKKKk Tô ligada, Brunites! BJu! Sdd!
ExcluirPerfeita!!!Parabéns!Rsrsrsrs
ResponderExcluir